MALDIÇÃO
no meu castelo, os fantasmas tocam música,
minhas bruxas brincam de roda,
meus duendes se embebedam de champagne
meu sangre é fresco e novo,
o relógio bate forte, doze, meia-noite.
por fim, caem num canto, mudos.
nada de festa, nada de pecado, nada de orgia.
uma bruxa ainda tenta , abrir a janela pra lua cheia,
mas volta a se encolher, suspeita.
silêncio...fim de festa, nada de risos.
meus fantasmas sentem falta de você.
Diana Cristina Damasceno.
no meu castelo, os fantasmas tocam música,
minhas bruxas brincam de roda,
meus duendes se embebedam de champagne
meu sangre é fresco e novo,
o relógio bate forte, doze, meia-noite.
por fim, caem num canto, mudos.
nada de festa, nada de pecado, nada de orgia.
uma bruxa ainda tenta , abrir a janela pra lua cheia,
mas volta a se encolher, suspeita.
silêncio...fim de festa, nada de risos.
meus fantasmas sentem falta de você.
Diana Cristina Damasceno.
Marcadores: Poesia
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