quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Leo meu amigo, adorei seu artigo!

Bordões inesquecíveis da narração futebolística:


Você ouvinte, é a nossa meta, e é pensando em você que procuramos fazer o melhor (Waldir Amaral)

Pimba na gorduchinha (Osmar Santos)...

No paaaaaaaaaau ! (Silvio Luiz)

É, Geraldão, na alegria da galera a gostosa melodia do futebol. (do SBT, não lembro)

Vai que é tuuuuua Taffarell (Galvão )

Na voz marcante de Léo Batista. (até hoje na Globo)

Dez...é...a camisa dele, indivíduo competente é o Fulano (Waldir Amaral)

Tem peixe na rede, Waldir. (Jorge Curi)

Correu, atirou, entrôôôôôô !(Garotinho, o verdadeiro, não esse que está aí)

Luis Mendes, o jornalista da palavra fácil.

Paulo César, o craque da moda.

Êêêêrro! Êêêêrro! Não houve falta nenhuma! (Mário Vianna, "com DOIS enes")

Banheeeira! Banheeeira! (Mário Vianna)


Portanto, eu classifico o Sr. Fulano como: (a) árbitro de futebol (b) soprador de apito (Mário Vianna)

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