DICA DE FILME: " NOÉ "
(EM NOITE DE PRÉ ESTREIA)
Nume filme de Darren Aronofsky (Cisne Negro),
Russel Crowe no papel de Noé está fantástico. Interpreta um Noé fantástico,determinado (profundamente), duro, taciturno e que não abre mão por nada nem ninguém, de seu compromisso com Deus. Isso torna o personagem muito carismático, apesar de toda a carga que carrega e que faz transparecer com muita intensidade.
O filme segue o que diz o Antigo Testamento mas tem momentos em que se diferencia desse, por exemplo, Na Bília, Noé acredita que Deus quer salvar apenas os animais e não os homens, fonte de todo o mal na Terra. Já Aronofsky nos passa no filme um que Noé não come carne e só tira o necessário da natureza tendo por por fim acabar com os humanos, mesmo que isso signifique impedir que seus próprios filhos procriem.
O filme foi proibido em vários países árabes, devidos a essas e outras controversas.
Apesar de todos os efeitos hollywoodianos e um filme de excelentes atuações, teatral, trágico, me lembrando uma velha e boa tragédia grega. Essa foi a diferença desse para os outros filmes bíblicos de Hollywood (tirando "A Última Tentação de Cristo" de Scorsese e " ("A Paixão de Cristo" )de Mel Gibson, que são "hors concours").
Gostei bastante.
Nume filme de Darren Aronofsky (Cisne Negro),
Russel Crowe no papel de Noé está fantástico. Interpreta um Noé fantástico,determinado (profundamente), duro, taciturno e que não abre mão por nada nem ninguém, de seu compromisso com Deus. Isso torna o personagem muito carismático, apesar de toda a carga que carrega e que faz transparecer com muita intensidade.
O filme segue o que diz o Antigo Testamento mas tem momentos em que se diferencia desse, por exemplo, Na Bília, Noé acredita que Deus quer salvar apenas os animais e não os homens, fonte de todo o mal na Terra. Já Aronofsky nos passa no filme um que Noé não come carne e só tira o necessário da natureza tendo por por fim acabar com os humanos, mesmo que isso signifique impedir que seus próprios filhos procriem.
O filme foi proibido em vários países árabes, devidos a essas e outras controversas.
Apesar de todos os efeitos hollywoodianos e um filme de excelentes atuações, teatral, trágico, me lembrando uma velha e boa tragédia grega. Essa foi a diferença desse para os outros filmes bíblicos de Hollywood (tirando "A Última Tentação de Cristo" de Scorsese e " ("A Paixão de Cristo" )de Mel Gibson, que são "hors concours").
Gostei bastante.
Karla Julia
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