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ARIA
Às vezes, a dor da perda me é tão dolorosa
que, aturdida, sinto chegar uma avanlanche
de esperanças perdidas, que como pedras
perfuram meu peito e deixam buracos
que sangram e deixam feridas não-cicatrizáveis
Agonizante, assisti a tantas luas cheias se minguando
pensando que talvez com o tempo, essa dor diminuísse...
Ah, hoje o meu vazio é um oceano mudo
E essa dor...a dor...não passou,apenas a administro
Mesmo insensível, não deixes de ver os beija-flores nas orquídeas
Nem de ouvir essa Aria, que tantas noites ouço,
Embriagada ainda pelo teu cheiro e pela dor do teu corte
Não deixes também de ouvir Yanni regendo as batidas do teu coração.
Karla Julia
Às vezes, a dor da perda me é tão dolorosa
que, aturdida, sinto chegar uma avanlanche
de esperanças perdidas, que como pedras
perfuram meu peito e deixam buracos
que sangram e deixam feridas não-cicatrizáveis
Agonizante, assisti a tantas luas cheias se minguando
pensando que talvez com o tempo, essa dor diminuísse...
Ah, hoje o meu vazio é um oceano mudo
E essa dor...a dor...não passou,apenas a administro
Mesmo insensível, não deixes de ver os beija-flores nas orquídeas
Nem de ouvir essa Aria, que tantas noites ouço,
Embriagada ainda pelo teu cheiro e pela dor do teu corte
Não deixes também de ouvir Yanni regendo as batidas do teu coração.
Karla Julia
Marcadores: Poesia
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